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Caminhar adiante é fundamental. Pois a estagnação cheira à morte. Mas para tanto é preciso ter uma perspectiva de algo que ainda não existe e que para passar a existir dependerá de algo não real até mesmo em seu nome: a Fantasia.
Quando se vislumbra uma oportunidade cria-se uma perspectiva, e de fato nada disso ainda existe. – a não ser em nossa imaginação.
Baseada em fatos, informações, dados estatísticos ou pressupostos, a perspectiva é um ponto de vista intangível da realidade que queremos; de fatos ainda não concretos que amanhã veremos que seu início foi uma fantasia e seu fim um histórico real.
Fantasiar é preciso. Do contrário, as perspectivas se nublam e as oportunidades se perdem.
Com informação e um pouco de inspiração nosso raciocínio vai longe. Realidade, fantasia e criatividade, no fundo, nascem do mesmo lugar.
Informação + Inspiração = Raciocínio
Abs, Rodrigo Corso.

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Criatividade, ou resultado criativo, não é o início de nada. É o fim, o objetivo. Não se começa uma vida sendo criativo, mas sim vive-se uma vida buscando o resultado criativo.
A fantasia (capacidade fantasiosa) é inovadora, a magia que seduz o público. A realização (capacidade de realizar) é a eficiência da prática, que torna a sedução real.
Não há como manter uma ideia apenas no campo da fantasia. No momento certo ela deve ser transportada para a realidade, normalmente em forma de estratégias, ações ou argumentação. Afinal, Criatividade = Fantasia + Realização.
A capacidade de fantasiar é indiscutivelmente um dom. Pois não é qualquer um que consegue imaginar um caminho a ser percorrido. Por outro lado, a capacidade de realizar tem a mesma importância. Pois não há ideia que dê certo sem saber como percorrer esse caminho. Ideias não realizadas são apenas fantasias. E realização sem fantasia é o mesmo que burocracia, sequência de procedimentos pré-definidos.
Somar tudo isso em uma só pessoa é como ter um gênio. E isso é raro. Então o caminho é o trabalho colaborativo, onde uns fantasiam e outros realizam. Formando assim uma equipe com a sinergia necessária para entregar trabalhos criativos que trazem resultados sólidos e positivos.
Em algum ponto entre a fantasia e a realização existe a burocracia. Mas a criatividade é inimiga da burocracia. Ou melhor, a burocracia é que é inimiga da criatividade. Enquanto um burocrata só vê os limites, uma pessoa criativa enxerga as possibilidades. Assim, o equilíbrio entre fantasia e realização é o que nos leva além dos limites uma vez conhecidos.

Abs, Rodrigo Corso.

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O PROBLEMA
Usualmente desnecessário
Trava nosso caminho
Constantemente Negativo
Sentido no estômago
Incômodo

O DESAFIO
Necessário, sempre
Nos faz ir adiante
Uma conquista
Positivo
Sentido na mente, no coração
Instigante
Inspirador

O assunto é o mesmo, o que muda é a óptica pela qual é visto.
No final tudo se resume à que tipo de atitude teremos frente aos obstáculos.
E então objetivo não será o lucro bruto, mas sim o lucro inteligente.
Se é que você me entende.
Abs, Rodrigo Corso.

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O Dia da Mentira é uma fábula, um folclore, mas vale a brincadeira. Afinal, esse tipo de mentira não faz mal a ninguém. O real desafio está em enfrentar outra fábula, a do marketing e da comunicação. Essa sim torna-se cada vez mais decisiva para o sucesso das empresas.
Então o caminho é fazer cada vez mais propaganda e cada vez falar mais alto para que todos nos vejam e nos ouçam e nossa marca torne-se a mais conhecida e desejada do mercado? Não, não acredito nisso. O importante não é falar alto, mas falar certo. As tendências de hoje nos levam ao discurso da sustentabilidade ambiental e social, boa governança e responsabilidade corporativa. Mas de nada vale um novo discurso sem a boa e velha prática. Praticar é mais importante do que comunicar.
A intenção é mostrar que a nossa empresa é moderna, atualizada com as tendências globais e tudo aquilo que transmite os conceitos mais valorizados no mercado hoje. Mas fazemos isso mesmo? Podemos bater no peito e dizer de boca cheia que somos exemplos de sustentabilidade e responsabilidade social? Espero que sim. Sinceramente espero que sim.
Sabe qual é a melhor maneira de contar isso para as pessoas? Sendo exatamente aquilo que queremos contar. Quando somos de verdade aquilo que falamos, tudo passa a fazer sentido.
Parar de seguir uma tendência e realmente assumir um papel decisivo, de agente do mundo, vai fazer com que não seja necessário usar o marketing e a comunicação para convencer o mercado a comprar nosso produto e sim transformá-los em apenas um meio de contato para que as pessoas conheçam nosso produto e saibam que aquilo traz valores e conceitos reais.
Não é preciso convencer os outros quando realmente somos aquilo que vendemos. Basta comunicar.
Um abraço, Rodrigo Corso.

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