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Insatisfação gera movimento, gera pró atividade, é o motor da busca por soluções, deixa o mundo melhor. Isso mesmo: insatisfação deixa o mundo melhor. Pois é quando não estamos satisfeitos com o rumo das coisas que respiramos fundo e gritamos para mudar a direção.
Insatisfeitos levantam da cadeira e tomam a frente, encaram os desafios e descobrem os caminhos. Na verdade acredito que eles mesmos criam seus desafios.
E por falar em criar, dizem que Deus criou a linha do horizonte para que tentássemos alcançá-la e assim continuássemos caminhando adiante. Insatisfeitos não são negligentes, muito menos frustrados. Eles comemoram suas conquista com vigor, mas sabem que podem ir além. E vão. Crescem, melhoram e conquistam novamente. E novamente descobrem que tudo pode ser melhor do que já está e vão além. Vão em busca do horizonte.
O homem satisfeito com suas conquistas senta e descansa. Enquanto o insatisfeito comemora e dá o próximo passo com mais força, motivado pela vitória.
Por favor não confunda. Em momento algum disse “frustrado”. Eu disse “insatisfeito”. – E por natureza criativa.
Um abraço, Rodrigo Corso.

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A criação é uma das manifestações humanas que melhor expressa a necessidade ou o desejo de algo. Precisamos de algo, criamos. Desejamos algo, criamos o meio de alcançá-lo. E assim por diante.
No fundo podemos dizer que criamos aquilo que experimentamos, pois ao experimentar a necessidade ou o desejo a criação aparece como meio ou solução. Mas também podemos dizer que experimentamos aquilo que criamos, pois ao criarmos damos sentido, significado, vida ao objeto/assunto. – a ponto de permitirmos que isso cresça e forme uma caixa, dentro da qual passamos a viver.
Caixa esta, onde nossos desejos e necessidades fazem mais sentido do que os daqueles que estão de fora. Caixa que protege, que filtra, que fecha, que limita. Uma caixa que a primeira vista é interessante, útil, mas depois nos absorve e dificulta a visão do que está fora. – seja o mercado, a concorrência, a rua, o próximo ou o mundo.
Caixas afinal são as filosofias empresariais e políticas, religiões, famílias, rotinas, pontos de vista, visão de mundo. Mas não são ruins se soubermos olhar por fora também.
Sair da caixa de vez em quando não é impossível, basta alguma reflexão e propósito. Basta identificar a necessidade ou o desejo e criar novamente.
Abs, Rodrigo Corso.
*Mas cuidado, pois aquilo que criamos será experimentado. Amor, ódio, honra, crises, etc.

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